O projeto “Conversas” conta com ilustrações feitas a partir de textos sobre temas da atualidade como política, problemas sociais, tradições, cultura, entre outros. Hoje em dia há temas cada vez mais fraturantes, que merecem a nossa atenção e que devem ser discutidos. A minha intenção é ilustrar os textos, criando assim um olhar criativo sobre o tema, chamando a atenção das pessoas.
“Líder”
“A Ucrânia não pode acabar a guerra com a Rússia, mas a Rússia pode acabar a Ucrânia com a guerra.” -Autor desconhecido
“Igualdade”
“A mulher ainda tem vários aspetos que é vista de uma forma desigual, de uma forma negativa em relação ao homem. Por exemplo, num trabalho, ambos podem ter a mesma função, mas a mulher acaba por receber um salário mais reduzido em relação ao salário do homem. Isto é algo que não pode acontecer. Penso que estas desigualdades têm que ser combatidas. Mas não são apenas as mulheres a combater estas injustiças. Os homens também têm que ter uma voz ativa em relação a estes temas. É uma “batalha” que tanto mulheres como homens têm que estar “de mão dada” para que estas desigualdades acabem.” -João Carvalho
“Say no to racism”
“There’s only one human race Many faces, everybody belongs here There’s only one human race (We’re alive and then we die, we’re alive and then we fly)” -Banda de rock britânica “James”
“Abuso de Poder”
“A lei é para todos tal como como todos têm de a respeitar de igual forma.” -João Teixeira
“Hallo x Conversas”
“É mais fácil apelar ao fim do conflito e pararem de matar famílias inocentes do que escolher um lado bom e um lado mau, no fim do dia, quem sofre são as famílias, independentemente de pertencerem a um estado ou outro” -João Teixeira
“Autárticas2021”
“O voto é o pilar da democracia e da liberdade pela qual muitos lutaram” -João Teixeira
“O fim da censura”
“O lápis azul foi o símbolo da censura e da época da ditadura Salazarista do século XX. Os censores do Estado Novo usavam um lápis azul nos cortes de qualquer texto, imagem ou desenho a publicar na imprensa. Para proteger a ditadura, os cortes eram justificados como meio de impedir e limitar as tentativas de subversão e difamação. O lápis azul servia para os censores decidirem o que devia ser noticiado ou divulgado. A liberdade do 25 de Abril veio partir este lápis opressor.” -João Carvalho
